sábado, 18 de janeiro de 2014

Frente a frente com tudo que acho desde que um pensamento claro e límpido me ocorrera numa certa tarde de um inverno quente e úmido

Um dia radiante, nascendo com uma luz "divina", acabando em uma escuridão tenebrosa.
Gente nascendo, com uma cabeça "vazia", se enchendo de opiniões alheias, até perceber que já não mais percebe com os próprios olhos.
Até onde sabemos que nossos pensamentos são realmente nossos?
Até quando conseguiremos distinguir o que nos fora imposto?
Quando... se é que existira esse "quando" para alguns.
Se soltar das influências torna-se exercício diário, de hora em hora, a cada minuto, para o resto da vida.
As vezes tal avaliação simplesmente não comporta em uma mente. Por tudo que ocorrera. Por todas as ideias forçadas a serem colocadas na sua mente.
Nem sempre o discernimento se manifesta, por maior que seja a instrução de uma certa mente.
A mente que mente. A mentira que se torna verdade. A verdade que na verdade não existe.
Ilusão plena de que o mundo interior pode mudar num toque de mágica, por palavras bem colocadas, por ideias bem colocadas.
A ignorância na maioria das vezes se impõe, frente a pensamentos esclarecidos. É muito mais comodo, fácil e mundano. 




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