segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O Senhor que examina a transformação do tempo e suas ações, é o principal sujeito das descobertas que sempre existiram, mas nunca foram demonstradas naquele aspecto.

É bem irônico!!!
Frente a frente muita coisa que estava escondida, e que numa fração minima, esticou-se à sua frente demostrando afetuosidade.
Entende-se muito a respeito. Devora-se a parcialidade como um simples almoço corriqueiro.
Evidencia-se de forma a causar um grande choque nos que se viram para não ver!
É maior do que se imaginava.
É fenomenal e incontestável.
Preludio de um sentimento honesto que se manifesta num singelo ato de amor, o qual poucos absorverão tamanha demostração de algo nunca observado no ser!
Fato transformador de atos atuais os quais atuam, atenuam e antecipam aquilo ao qual fora acionado por afeto anteriormente escapulido.
Foge como se estivesse eternamente enclausurado, sem que qualquer liberdade existisse do lado de fora.
Mostra, como num jorro, a necessidade de ocupar um espaço onde encontrará um estado de comodidade.
Não há o controle da situação.
É simplesmente a natureza agindo de forma avassaladora, decadente, sincera e futuramente feliz.
Feliz por ser sincero, ser evoluído e não pelo momento em si.
A complexidade do todo que envolve tudo é demais para aquilo que pensa e transpira.
A série de fatores que englobam a sua vivência vai além da sua compreensão.
É muito mais do que, um dia, facultativamente, poderá entender.
As possibilidades são as mais interessantes e entediantes possíveis.
A claridade de cada uma delas somente será descoberta quando a escolha já tiver sido feita.
Faça e entenda, compreenda, absorva e reflita.
Conclua que nada na verdade faz muito sentido.



sábado, 18 de janeiro de 2014

Frente a frente com tudo que acho desde que um pensamento claro e límpido me ocorrera numa certa tarde de um inverno quente e úmido

Um dia radiante, nascendo com uma luz "divina", acabando em uma escuridão tenebrosa.
Gente nascendo, com uma cabeça "vazia", se enchendo de opiniões alheias, até perceber que já não mais percebe com os próprios olhos.
Até onde sabemos que nossos pensamentos são realmente nossos?
Até quando conseguiremos distinguir o que nos fora imposto?
Quando... se é que existira esse "quando" para alguns.
Se soltar das influências torna-se exercício diário, de hora em hora, a cada minuto, para o resto da vida.
As vezes tal avaliação simplesmente não comporta em uma mente. Por tudo que ocorrera. Por todas as ideias forçadas a serem colocadas na sua mente.
Nem sempre o discernimento se manifesta, por maior que seja a instrução de uma certa mente.
A mente que mente. A mentira que se torna verdade. A verdade que na verdade não existe.
Ilusão plena de que o mundo interior pode mudar num toque de mágica, por palavras bem colocadas, por ideias bem colocadas.
A ignorância na maioria das vezes se impõe, frente a pensamentos esclarecidos. É muito mais comodo, fácil e mundano. 



Presença da força de pensamento intitulado como amor, mas que na verdade é dor.


Permanece aquela eterna sensação da busca!
Dos dias felizes que passaram e que não perduraram.
Da felicidade constante que se inicia ao despertar.
Da satisfação ao repousar.
Aquela felicidade que simplesmente aparece na sua face. Simples, equilibrada, ideal...
E que sem qualquer esforço está presente o tempo todo no seu imaginário.
Vivemos esperando que as coisas aconteçam, como aconteceram...



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