Saber sem conhecer!
Você sabe?
Você se interessa?
Eu não compreendo, vocês não importam, nós não concordamos.
Muito a ser esclarecido.
Muito a ser prestado.
Muito a ser definido.
Verdades a serem ditas.
Mentiras a serem contadas.
Discernimento não absorvido.
Evidencias obscuras pela névoa da impunidade.
Claudicantes são os passos seguidos pelas pessoas envolvidas.
Ela se quer tentam compreender o porque.
Compreensão exige atenção mínima. Esta exige desprendimento. Este exige tempo. Este não pode ser desperdiçado atualmente.
Engloba-se tudo numa bolha de nada. De conteúdo extremamente vago que se quer percebemos.
Futuramente... no presente, penso no passado.
Entenderei o que penso, quando tiver raciocinado.
Não mais fará sentido.
Exigibilidade não mais cabível. Sentido transposto à sua vontade.
Magnitude perplexa por tudo que produzimos.
Por tudo que hoje é verdadeiro e “correto”.
Sim, correto hoje já não é mais certo, como o errado não é horripilante.
Horrível pensar isso! (?).
O certo é pensar nisso!
O certo é unicamente pensar, de forma racional, e não meramente pelo ato em si!
É necessário conteúdo, em tudo que se faz prezar.
Resistência é o que há. Nem todos temos essa qualidade, tão clamada por muitos.
Porém, como tudo, há quem discorde. Eu discordo e concordo!
Relatividade... tudo é relativo, segundo o clichê!
Nada mais verdadeiro... se for raciocinado.
Tudo se encaixa de acordo com as situações. Tudo pode ser cabível dependendo do que estiver se passando. Tudo pode ser nada, dependendo das ações. Nada pode ser plenamente cabível. Tudo é cabível? Cabe?
Claro que sim, claro que não. Relativo...
De qualquer maneira este é o mundo que vivemos, segundo cantam por ai!
Às vezes eu estava errado. Alias, com certeza eu estava errado.
O erro é um grande acerto na verdade, genericamente.
Genericamente tudo é válido, até a pior coisa que se passou na sua vida (outro clichê).
Através de tais suposições, percebemos a subjetividade de tudo que é concreto e que, na prática, seria incontestável.
Chega-se ao ponto inicial, por tudo que se passa nas nossas cabeças. Ponto inicial. Mais a ser discutido, mais a ser girado e, por uma vez mais, tenta-se concluir o inconcluso.
Você sabe?
Você se interessa?
Eu não compreendo, vocês não importam, nós não concordamos.
Muito a ser esclarecido.
Muito a ser prestado.
Muito a ser definido.
Verdades a serem ditas.
Mentiras a serem contadas.
Discernimento não absorvido.
Evidencias obscuras pela névoa da impunidade.
Claudicantes são os passos seguidos pelas pessoas envolvidas.
Ela se quer tentam compreender o porque.
Compreensão exige atenção mínima. Esta exige desprendimento. Este exige tempo. Este não pode ser desperdiçado atualmente.
Engloba-se tudo numa bolha de nada. De conteúdo extremamente vago que se quer percebemos.
Futuramente... no presente, penso no passado.
Entenderei o que penso, quando tiver raciocinado.
Não mais fará sentido.
Exigibilidade não mais cabível. Sentido transposto à sua vontade.
Magnitude perplexa por tudo que produzimos.
Por tudo que hoje é verdadeiro e “correto”.
Sim, correto hoje já não é mais certo, como o errado não é horripilante.
Horrível pensar isso! (?).
O certo é pensar nisso!
O certo é unicamente pensar, de forma racional, e não meramente pelo ato em si!
É necessário conteúdo, em tudo que se faz prezar.
Resistência é o que há. Nem todos temos essa qualidade, tão clamada por muitos.
Porém, como tudo, há quem discorde. Eu discordo e concordo!
Relatividade... tudo é relativo, segundo o clichê!
Nada mais verdadeiro... se for raciocinado.
Tudo se encaixa de acordo com as situações. Tudo pode ser cabível dependendo do que estiver se passando. Tudo pode ser nada, dependendo das ações. Nada pode ser plenamente cabível. Tudo é cabível? Cabe?
Claro que sim, claro que não. Relativo...
De qualquer maneira este é o mundo que vivemos, segundo cantam por ai!
Às vezes eu estava errado. Alias, com certeza eu estava errado.
O erro é um grande acerto na verdade, genericamente.
Genericamente tudo é válido, até a pior coisa que se passou na sua vida (outro clichê).
Através de tais suposições, percebemos a subjetividade de tudo que é concreto e que, na prática, seria incontestável.
Chega-se ao ponto inicial, por tudo que se passa nas nossas cabeças. Ponto inicial. Mais a ser discutido, mais a ser girado e, por uma vez mais, tenta-se concluir o inconcluso.