domingo, 27 de outubro de 2013

Situações compostas, de resultados simples, com uma enorme dose de complexidade.

É como se fosse falar sobre o que é proibido para você.
Complicado restringir tudo que gostaria de falar e mostrar.
Serás tachado por isso.
Falar sobre a paixão.
Nem todos podem tomar conta do que quer.
Serem motivados por chamados presentes nas suas cabeças.
E ainda continuar a Falar sobre a paixão.
Congruente é tudo aquilo que pensa, mas irremediavelmente é afastada a sua lógica.
Decida-se a respeito de você mesmo!!
Fale sobre a paixão.
Não Fale sobre a paixão.
A liberdade que te abrange nem sempre pode esperar sobre as dúvidas/dualidades insistentes.
Um leque dessa liberdade está constantemente aberto na frente dos seus olhos.
Sempre fora difícil enxergá-la, apesar da obviedade.
Necessário, nesses casos, desmanchar o que fora recentemente passado para conseguir atravessar a intensa nuvem inglória que se perpetua.
Nós podemos, apesar dos tempos, em qualquer lugar.
Capazes são aqueles que se desvencilham de paixonites que desmancham qualquer sonho momentâneo de uma vida inteira, consequência de situações sempre presentes na sua vida e mente, mas que, contudo, acabam por permanecerem escondidos, juntamente com aquela liberdade invisível.
Ah!! O fato de repudiar qualquer pré julgamento...
Este que se deriva da falta de COMUNICAÇÃO, tão visível nos dias que se passam.
Tão raro perceber o pleno intercâmbio de pensamentos. Este ato simples de se praticar, COM ÚNICA AÇÃO.
De qualquer forma, ainda continuamos a andar por ai, sendo passageiros de uma corrente que sempre insiste a nos levar àquela densa nuvem que nos cobre, que não nos permite observar a plenitude de opções saturadas de glórias, que se faz refugiar no que todos, cegamente, acabamos por optar.
Você consegue ver? Você consegue Falar sobre a paixão?



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Será ótimo se começar por um ato de amor ou por uma catástrofe!

"Você tem cor nas suas bochechas."
Fizeram ficar desta maneira,
aquele que tem o poder de mexer com os seus mais sinceros sentimentos.
Aquilo que muitos gostariam, mas poucos possuem.
Aquele carisma que se enquadra em certas pessoas,
em outras não passa de algo ordinário num mundo infinito de possibilidades.
Umas certas, muitas erradas.
Aquelas possibilidades...
Aquilo que você quer.
Probabilidades desconhecidas, que são difíceis de desentranhar e ver o que se poderá extrair, sejam elas boas ou péssimas.
Fica claro que, por mais que um entendimento comprovado certifique, nada poderá fazer para controlar impulsos e vontades.
Há de ter sorte, muita sorte.
Cretinos são plenamente agraciados. Sorte deles... ou não?
As vezes não. Eles não sabem disso. (eles nunca sabem de nada)
Mas outros os invejam, e muito!
De qualquer forma, é preferível ficar com a falta de sorte. Ela faz infiltrar num mundo, para muitos sombrio, de autoconhecimento, o qual permite potencializar pensamentos consistentes que conseguem controlar ilusões pertinentes e constantes de um ser frágil e incessantemente alvejado que na verdade não passa de você, eu, ele...
Uns conseguem continuar, sem feridas.
Outros morrem, sem motivo.
Outros não percebem, por desconhecimento.


domingo, 16 de junho de 2013

De grande pesar, por observações gerais, esperando não errar.

Estou desiludido com o ser humano.
É triste perceber a falta de conectividade entre a minha mente e o que é disseminado massivamente por ai.
Não me considero (muito pelo contrário) o senhor da razão, mas, se muito o que observamos por ai está errado, acho que chego a uma conclusão lógica.
Aquele ser pensante que se considera racional, muitas vezes nos decepciona pela forma superficial de apresentar seus argumentos e pensamentos.
De forma chula e ostenciva, a maioria das pessoas se interessam por aquilo que, para mim, se trata de resultado de uma cultura pobre, podre e generalizada que é decretada pelas ações daqueles que se consideram os legítimos donos da verdade.
É difícil, para os desprovidos de bons pensamentos, conseguirem se desvencilhar do que insiste em entrar em cada poro do seu corpo, de cada informação que lhe é passada, sem que consiga filtrar.
Bons questionamentos, boas discussões e troca de informações válidas não são bem aceitas numa roda de "amigos", aqueles aos quais, involuntariamente, temos que conviver.
E é justamente por essa convivência involuntária que observamos e chegamos a determinadas conclusões.
Nós podemos escolher os verdadeiros amigos e conviver com as pessoas amadas... aquelas as quais temos afinidades e sintonia de pensamentos, mas quando nos afastamos dos nossos legítimos amigos e entramos em contato com outra "trupe" de pessoas, vemos que a generalidade das pessoas nos deixam desiludidos. E infelizmente vejo que se trata da grande e real maioria das pessoas.
Na verdade, estaria eu errado e fora da sintonia do que se passa nos dias de hoje?
Teria eu legitimidade para questionar os "amigos"?
Seria muita pretensão da minha parte incompreender as ações de terceiros?
Permaneço acreditando naquilo que fora passado e filtrado por princípios justos e difundidos por grandes mentes.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Intitulação precoce daquilo que não compreendo.

A tempo ideal chegou, e compreendo cada sinal disparado por você.
Já não tem mais a sensatez de sequer perceber.
Eu realmente não o questiono, simplesmente finjo.
Aliás, finjo mais do que reflito, dentro das minhas capacidades internas.
As ilustrações a respeito das situações reais esclarecem.
Ser ínfimo é se contentar, sem interagir.
A conectividade não interessa. Não há o que acrescentar.
O mundo restrito lhe conforta, muros lhe convém e os demais já não mais vivem.
A clausura agrada de forma inconveniente. Os olhos parecem agradecer.
O corpo já se acostumou, a inércia se acomodou.
Profundidade como outrora já não mais se observa em suas ideias.
Tudo acaba por ser mecânico: acordar, cuidar, amar, VIVER.
Não acredito numa revolução, muito menos numa indignação.
Aquela que poderia se concretizar, desde que muita coisa lhe foi extirpada!
Meu amigo... os tempos mudam, mas muita coisa permanece.
Digo, permanece para mim, mas já não mais para você!

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Você já se questionou a respeito de algo você pensa, porém não consegue se expressar a respeito?


Apesar do grande e brilhante mundo...
... ainda assim há aqueles que lutam por não acreditar nele.
Que simplesmente se enfurnam no seu mundo de mazelas.
Informo a esses que há muito o que se ver lá fora, muito a observar, e muito a levar a crer que na verdade nada faz muito sentido, no melhor dos sentidos.
Levemos uma vida sem grandes preocupações, sejamos agraciados (sem qualquer crendice) por coisas inimagináveis, que na verdade só são assim por não nos jogarmos, por não criarmos as devidas e oportunas situações.
Restringir está sempre presente na nossa natureza, contudo, alguns conseguem romper essa barreira, seja por determinação, seja por ja ser da sua própria natureza.
Não podemos esperar pelo amanha, devemos sempre escolher dessa forma, definitivamente.
Correr por ai sem que nossos princípios sejam prevalecentes.
Dormir imaginando no que iremos transpor em breve.
Esperar nos fará refletir.
Refletir, por muitas vezes, acaba com a sensação do inesperado, o que nos tira o prazer da realização de muitas coisas, principalmente as melhores!
(Bem, aqui vamos nós, tentando infiltrar num mundo de criações e fatos, os quais ainda se quer foram questionados a respeito das intenções daqueles que, na verdade, não pensam em realizá-los.
Ou, na verdade, aqueles que buscam encontrar as resposta dos que foram omissos, já premeditaram todos aqueles fatos, esperando que o óbvio se manifeste de maneira entendiante, mas que, porém, só irá confirmar a sabedoria a qual ele pensa e tem certeza que tem.) 
O mundo faz isso com ele, o mundo faz qualquer coisa com qualquer um.
Nos dá uma sensação de que podemos tudo, de que podem tudo, mas ao mesmo tempo de que nunca seremos ou conseguiremos tudo o que almejamos.
Mundo traiçoeiro, fascinante, com todas as portas abertas.
O mundo mostra que o impossível é muito real, até mesmo que a real impossibilidade é transponível.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Fim do mundo, das ideias, do critério, da razão.


De maneiras diversas, ele se apresenta cada dia.

Invariavelmente se depara com algo não novo na sua vida, mas mesmo assim persiste em se espantar com a forma com que reage a tal.

De onde partirá a plenitude das suas reações? Haveria algo além do que ele presume ser aceitável para uma corrente racional tão evoluida?

As vezes ele não consegue aceitar as coisas da maneira que acontecem, pois percebe que não possui o total controle do que se passa. Acaba por ser cruel para ele, vez que nem sempre ser esclarecido e racional ajudará nas circunstâncias passadas.

Percebera que as coisas vão além da sua magnificência. E o pior, constata que nesse momento se equipara a um sujeito qualquer, o que para ele é inaceitável.

A crítica a sua pessoa é clamorosa. É massacrante para ele ser ordinário.

Não há como conceber a ideia de se equiparar àquele sujeito sem qualquer escrúpulo e que mal tem noção sobre a sua “existência”.

Pior ainda! Percebe que ao redor, quase todos são medíocres.

Observa também que um boçal qualquer atinge a admiração de uma grande parte de pessoas por atos irrisórios, e que para a alegria geral e por "cretinice" dos outros, acaba por ser coroado por suas imundices disseminadas nos cérebros desprovidos de um mínimo de condição de discernir sobre o que se passa.

É degradante para ele a constatação da atualidade, do mundo em que vive, das pessoas que o rodeiam, dos atos que constata, dos resultados que são atingidos, das formas que são empregadas.

Muito claro fica a posição dele no mundo, a de quase nenhum destaque.

Ele raciocina e tenta entender o porque de tudo se desvencilhar para um lado não muito aceitável por ele. Claro fica, então, que ele nao pertence àquilo, àqueles, a todos.

Ele pertence a um mundo único, que nao comporta os demais.

Um mundo momentaneamente unipessoal, que outrora fora infestado por indivíduos criteriosamente escolhidos.

O critério já não mais existe, nem para ele, nem para as pessoas iludidas pelos boçais.

Arquivo do blog