sábado, 31 de janeiro de 2009

Me arrependerei

Quero falar...
Algum impulso, formado por outros dentro de mim, não deixa.
Seria ótimo, me sentiria em pleno conforto.
Mas não consigo.
Seriam palavras de pleno amor, de plena sinceridade, e extremamente verdadeiras.
Mas certas reações e impulsos, temos que segurar.
Segurar para não assustar, para não atropelar, mesmo sendo extremamente benéficas.
Aprendemos isso, nos impõem isso, somos criados para isso.
Infelizmente.
Tentarei me adaptar, mas sei que lutarei contra tudo que é premeditado.
Faz parte. Nem tudo é do jeito que quero.
Vejo isso pelo que já tentei... pelo que já ocorreu, por todos os resultados passados.
O que posso fazer?
Aceitar, adaptar, evoluir.
*mente alterada temporariamente*

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Percebe-se

Simplicidade – Aplicabilidade – Funcionalidade
Ignorância – Abundância – Intolerância
Vejo: Ignorância – Gostaria: Simplicidade – Praxe: Intolerância
Observações constadas na exaustão do relacionamento entre as pessoas.
Pessoas que em grande maioria pensam sem raciocinar.
Pensar, unicamente, é válido. Porém, raciocinar, é mais interessante.
Questionar sobre as suas atitudes, assim como as de outros, é ideal.
Ideal... difícil saber quando, ou o que realmente é.
Válido... quando percebe-se um mínimo, ou pelo menos o suficiente para atingir a boa intenção.
Boa intenção muitas vezes camuflada. Daí questionar sobre as ações de terceiros.
Não é meramente duvidar, mas saber do que algo realmente se trata.
Esta é a eterna não simplicidade do que há entre os seres. O simples, para nós, nunca haverá. O correto não irá prevalecer. A intolerância é cômoda e a ignorância é plenamente disseminada.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009




Tentativas frustradas!
É como se a criança descobrisse a verdade, depois de um certo tempo, sobre uma crença típica da infância.
E creio que não fazem bem os pais que não repassam algo que ela poderá ter apenas naquele período, que é algo que só podemos sentir saudades.
E a maldita, necessária, espetacular, curadora passagem do tempo.
Reclama, agradece, pede que passe rápido, devagar,... nunca encontramos a satisfação.
Uma constante nas nossas vidas.
Preciso disso!
Não reclamarei, contudo.
Abro a cabeça.
Desesperadamente choro.
Tempo... tudo se passou... de forma a deixar para trás como se só nos interessasse o que está prestes a acontecer.
Mais uma vez o ciclo se repetirá, mais uma vez a consciência não acolhera da melhor maneira, mais uma vez irá chorar, mais uma vez...
Claro, mesmo tentando mudanças, elas não ocorrerão.
Terá que se esforçar mais do que o necessário.
Terá que transpor algo que ainda não é capaz.
Terá que fazer muito ainda, e terá que deixar o tempo passar.
O tempo... o tempo... o tempo...
Mudar, para esquecer, para melhorar, para se acomodar.
Ajudem-se, ajude-me, ajude-o.
Forma de simplificar, de diminuir sofrimento, construir coisas novas.
Enxergar isso é muitas vezes difícil.
Você pode estar perdendo uma grande possibilidade de alterar a passagem do tempo, de mudar, de fazer enxergar, de simplificar alguém! Alguém???
Tentemos visualizar isto!

domingo, 4 de janeiro de 2009

Muitas são elas, e efeitos provocados são os mais variados possíveis!
Uma delas me matou... não sabe o que fez... motivo até hoje desconheço.
Logo apareceu alguém que poderia me fazer reviver novamente.
Hesitei e me entreguei, quando ainda estava sob o efeito adverso.
E assim que pensei estar curado de todos os males do sentimento, tudo volta.
Reconheço que tenho grande parcela sobre todo sofrimento que me afligiu.
E, mais do que nunca, tenho adquirido calos sobre o conhecimento mútuo.
Sim, estamos sujeitos por estarmos tentando, mas porque ser tão complexo?

Vi muita coisa mudar, em mim, nos outros.
Incontroversas são as possibilidades que tenho tentado comigo mesmo!
Daí mostrar o conhecimento adquirido. Tento evoluir.
Assim a capacidade de entendimento aumenta... (claro que não)

Valores agregados. Sempre os melhores?
Ou apenas conveniência?
Claro que não admitirá, mas existe egoísmo em você.
Em maiores ou menores proporções!

Em certos termos, é o que faz tudo acontecer.
Um por todos, todos por um.

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