terça-feira, 7 de outubro de 2008


Eu vi o que eu era antes!
Nada além do que a busca constante de satisfação.
Sem qualquer preocupação.
Com o que, breve, seria solução.
Eu sou dúvidas!
Que procuram as melhores respostas.
... na maioria das vezes opostas!
Mesmo quando são interpostas.
Procuro fazer o certo,
...nem sempre com êxito.
Porque o certo não é perfeito!
Mesmo que o perfeito seja o direito!
Não entendo as pessoas....
... procuram tanto o que realmente querem, mas, quando acham, não dão valor.
Assim, passando a sentir dor,
por causa de algo que, na prática, era AMOR!

Você sempre inicia um ato ao qual o resultado está atrelado a uma vontade
Você sempre pensa mais na sua pessoa,
Você deveria agir sempre assim?
Você, uma pessoa convicta sobre suas vontades?
Você, princípios ou emoções?
Você, os dois!
Você, mistura de pessoas e ambiente.
Você, mistério sobre algo ainda desconhecido?
Nós, em grande maioria, resultado da influência alheia.
Nós, cultura jorrada massivamente sobre as cabeças
Nós, futilidades fruto de constantes e perversos interesses.
Nós, não sabemos.



Companheirismo.
Basicamente é o que faz a pessoa ser em um determinado tempo.
A companhia de alguém faz a pessoa que esta ao seu lado.
Tudo acaba por se dar de acordo com o parceiro.
Ambiente, assuntos, felicidade, tristeza, bem estar, dentre uma vasta gama de percepções que podemos detectar.
O que posso falar a respeito é o que, imagino eu, todos comprovam todos os dias.
Gostar de uma companhia é ter a vontade de sempre obter a sensação agradável que ele provoca, dentro das percepções que a pessoa acha ser mais valida e prazerosa.
É o que faz nascer a afinidade.
Mas, será que essas percepções são sempre respectivas com relação aos companheiros?
Não seria a falta destas respectivas percepções que fazem ou criam conflitos?
Conflitos que muitas vezes podem ser validos, tanto para um quanto para os companheiros.
Faz crescer um e ensina o outro.
É algo que todos deveriam refletir e aplicar dentro de uma relação, seja ela qual for.

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