sexta-feira, 10 de julho de 2009

Your Personality Is Like Cocaine

"You're dynamic, brilliant, and alluring to those who don't
know you.
Hyper and full of energy, you're usually the last one to
leave a party.
Sometimes your sharp mind gets the better of you...
you're a bit paranoid!
At your best: You're confident, euphoric, and feel like
you're on top of the world.
What people like about being around you: You're intense
and overpowering.
What people dislike about being around you: You can be
arrogant... and a bit of a jerk.
How addicted people get to you: Incredibly addictive. And
hanging around with you isn't cheap!"
*Unknow Author

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Segundo a minha pessoa, a música...

É como se fosse algo impossível,
alias, é possível, mas de diferente forma,
que não unicamente transmitir por palavras, mas transpor a isso.
É o motivo de existir a música.
Muito acham aquelas frases sem sentido, pelo menos para quem tentando decifrar algo.
Sim... sem sentido para quem não estava enclausurada nos sentidos de quem a escreveu.
Para quem não obtém qualquer percepção sobre o autor, ou simplesmente para os insensíveis .
Independente disso, é uma forma de interpretação.
A musicalidade poderá ajudar, e de fato ajudará para quem percebe.
A genialidade, a doação do seu sentido, o completo transparecer do que se passa.
Para quem pode e consegue é algo magnífico.
Seria como a tentativa de comunicação perfeita,
sincronia de audição e raciocínio.
Soa como o encaixe entre peças plenamente moldadas uma para a outra.
União de prazer e capacidade,
sentimento e compreensão.
Demonstração de sincronismo entre diferentes percepções.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Trilha de Contradições

“Mas cadê tempo e disposição, se o tumulto bate à nossa porta, os desastres se acumulam – a crise e as crises, pouca trégua e nenhuma misericórdia. Angustias da nossa contraditória cultura: nunca cozinhar foi tão chique, nunca houve tantas delicias, mas comer é proibido, pois engorda ou aumenta o colesterol. Nunca se falou tanto em sexo, mas estamos desinteressados, exaustos demais, com medo de doenças. O jeito seria parar e refletir, reformular algumas coisas, deletar outras – criar novas, também. Mas, nessa corrida, parar para pensar é um luxo, um susto, uma excentricidade, quando devia ser coisa cotidiana como o café e o pão,. Para alguns, a maioria talvez, refletir dá melancolia, ficar quieto é como estar doente, e incomodo, é chato: “Parar para pensar? Nem pensar”. Se fizer isso eu desmorono”. Para que questionar a desordem e os males todos, para que sair da rotina e querer descobrir um sentido para a vida. Até mesmo curtir o belo e o bom, que talvez existam? Pois, se for ilusão, a gente perdeu um precioso tempo com essa bobajada, e aí o ônibus passou, o bar fechou, a festa acabou, a mulher fugiu, o marido se matou, o filho... nem falar.”

Lya Luft
Trecho - Revista Veja 1º Julho 2009 pg. 26

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