terça-feira, 6 de outubro de 2015

Vi, constatei e admirei.

Da certa forma me apaixonei,
daquela forma que costumava me sentir outrora, me firmei.
Quando acreditava que o outro era diferente,
sem preconceito, sem interesse.

Com sentimento puro efervescendo em cada poro,
enxergando o brilho no olhar, extrapolo.
Observando a essência em um mero constatar,
beleza pura, no simples admirar.

Aquela paixão platônica tão inocente,
que muitas vezes não se explica, apenas se sente.
Mas que cria na gente,
muito mais do que uma atração física envolvente.

Fuga de todos os maus sentimentos,
mergulho no amor pleno.
Sentimento buscado
mas que nem sempre por mim, será acordado.   

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