segunda-feira, 12 de outubro de 2009

De repente... qual o motivo?

Clarividência imune a percepções incontestáveis.
Desobstrução de visão ampla e previsível.
Conflito entre óbvio e agradável.
Mistura convincente e periodicamente esperável.
Muito a discutir e evidenciar.
Nada a convencer ou brigar.
Influência amarga e doce do passado presente e não mais por aqui.
Mudança cada vez mais próxima de algo que pretende-se não mais alimentar.
Força ainda presente, mas prestes a dissipar.
É o que se espera, é o que traduz o espírito calejado por vivência.
Ainda há muito por vir, e muito a ser alvejado.
Nada é o que se pensa, nada é o que é!
Figuração constante, presença disposta quando há vontade, força interna ainda na tentativa.
Muito a concluir, muito a agir, muito a propagar.
Encontrando figuras dispostas a qualquer coisa, literalmente.
Raciocínio ligado a AÇÔES, HISTÓRIA e principalmente a VOCÊ.
Há por demais, e por menos, de acordo com o ponto de vista.
Disritmia que move de maneira claudicante.
Por mais que se faça, o mínimo é o resultado!
Contudo, de mínimo é que se chega ao máximo.
Obviedade esdrúxula.
Porém nada mais verdadeiro.
Clichê bizarro, que alguns tentam destruir, mas nunca conseguem.
Pelo bem e pelo mal.

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