sábado, 10 de dezembro de 2011

Por uma personagem, por um amor, por um amigo, pela família.

É complicado!
A observação o faz sentir muito ordinário.
Contudo, somos ordinários.
Seja num ato ou noutro. Mas não em todos.
Extraordinário você pode ser, em um feixe de ações.
Mas ordinário, você será em todas as outras.
A igualdade nos conecta. A igualdade é ordinária (entre você e eu).
O extraordinário te afasta. O empurra dos demais.
Devemos nos destacar. Devemos ser extraordinários?
Não devemos nos estancar. Não devemos nos conectar?
Estancar não é ser ordinário? O ordinário não nos liga?
O que acontece com as relações?
Você precisa de mudanças, necessitamos nos livrar daquilo que nos exaure.
De maneira diversa, vejo tudo isso como meros pontos de vista.
Em qualquer que seja a situação, nada é definitivo. Pelo menos no que se trata de relações humanisticas.
Assim, evidente fica a constatação lógica sobre a incerteza de tudo que encontraremos pela frente, seja numa relação afetiva, amistosa, familiar, etc...
Observo e sempre haverei de observar qualquer palavra endereçada a mim.
Seja qual ela for, seja o tom, seja a forma de dizer, seja ela dita de forma ordinária, ou extraordinária.
Fácil constatação, porém nem sempre absoluta.

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