Eu prometo esclarecer, fluindo de maneira mais preponderante, a respeito das mais insignificantes ações que se relacionam com a sua inimaginária forma de conseguir a maioria das mais insignificantes mazelas existentes nos seu interior.
Nunca fará com que as melodias, ao seu ver prazerosas, consigam fluir ao relento, determinando e dominando fraquezas do seu ser, flertando com terceiros, matando outros demais.
Muito prazeroso ver e atuar, rasgando o ar da forma mais estapafúrdia, arrancando os corações sombrios de pessoas gélidas que insistem em manifestar pelo mais perverso aroma, o qual, da maneira mais simples, atinge aqueles que são desprovidos da imaginação real do mundo perverso que na verdade não existe.
O que realmente evolui e faz sentido é o olhar flamejante daqueles que estão constantemente guerreando pela paz interna, trazendo como aliados aqueles que captam, pelo mais singelo movimento, humanos com a plena capacidade de se revoltarem pelo trágico movimento antimundano.
Vivendo a clamorosa vastidão daquilo que lhe foi dado, será de fácil percepção tudo que fora ignorado e trazido consigo, e tudo aquilo que arrancastes do infinito.
Não estava nem mesmo perto de uma mera tentativa de fazer ou constituir os pensamentos cretinos que dominam as transmissões sinapticas realizadas nos dias de hoje.
Equivalendo às demasiadas formas de interpretação do que não mais está ao seu redor, encontra-se mundos íntimos que chegam a formar um universo social, o qual aplicam-se princípios clamorosos que pulverizam, por demais, mundos terceirizados que se incompatibilizam com aqueles que acabam por o atingir.
Infimamente, os seres captam todas as sinapses, trazendo consigo uma singela forma de concretizar a solução para aquilo que transparece nos demais, formando e transformando tudo que faz uma mera interação parecer a mais extensa forma de consubstanciar uma forma de relação com outra, por mais complexa que ela possa parecer.O parecer e transparecer se chocam de frente.
O parecer não existe frente ao que pode transparecer. Hoje, é clara a tentativa desenfreante de todos modificarem o que parecem para mostrar e refletir a incessante e massiva mentira que assola grande parte das sociedades existentes nesta imensidão mundana.
Sociedades que, a cada dia que se passa, mostram divisões extremas em relação àqueles que as compõem. Obviamente que esta composição fora ininterruptamente irrigada por princípios que datam desde o início das primeiras tentativas da formação de uma real comunidade que buscava um determinado fim. De qualquer forma, desde o inicio, elas já estavam antecipadamente condenadas a propagar o que, hoje em dia, é considerado bom ou ruim, para o ser ou para o conjunto de todas essas sociedades, mais conhecidas como a humanidade.
Grande humanidade, grandes indivíduos, grande mundo. O conjunto em si é autodestrutivo, rumando ao grande dia em que nada pensado ou nada criado fará qualquer sentido. Será nada mais do que algo meramente ocorrido em determinado tempo, em determinado lugar, por um certo indivíduo. Não sobrará nada, nem mesmo as invenções mais poderosas, seja ela física ou intelectual, seja uma escultura ou uma idéia mirabulosa.
A humanidade trabalha para o presente, não faria sentido trabalhar para o futuro. Tratamos aqui do tempo em escala geológica, ou seja, aquele tempo quase infinito, aquele que não percebemos o passar, e que, na verdade, nunca saberemos se será mesmo algo que um dia acabará, ou se será algo que vai além do que as sinapses neurológicas consigam, um dia, mudar de um simples pensamento para algo que poderia nos explicar, metodicamente e empiricamente, e ate mesmo de forma subliminar, sobre tudo que ate hoje fora intensamente “martelado” nas mentes mais superiores, mas que ainda não fora desenvolvida a ponto de revolucionar qualquer imaginação em tal sentido.
Este sim é o inconcluso, o que não podemos se quer dizer algo a respeito. Não há qualquer forma de manifestação que possa, de algum jeito, explicar o que existe unicamente nas mentes daqueles que aplicam vivência ao macro físico. Esta é uma combinação bizarra que para uma minoria faz o maior dos sentidos, aplicando a cada evento conhecimentos e princípios intra ao mega extra.
Extra preponderantemente e absurdamente alucinante, abrangente da forma mais bizarra. Continuadamente alvo de argumentações e preposições que obviamente, na grande maioria das vezes, não encontram bases cientificas para arcar com uma colocação minimamente decente que cause, por parte das pessoas, pensamentos concretos e satisfatórios.
De qualquer forma a completa satisfação, seja ela qual for, será algo inalcançável. Caso ela fosse plenamente palpável, as aspirações e o constante almejar que movem todos fariam com que não mais existisse qualquer ambição e assim não mais haveria sentido no viver de cada dia, de cada ser pensante, ou simplesmente de um mero seguidor de instintos.
sábado, 30 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Dancing with myself
Já que nao tem a quem recorrer, ingore os demais e vá por si mesmo!
Sentindo sem imaginar o que os outros podem pensar.
Deixando para lá qualquer vibração que possa modificar o que você quer para aquele momento, deixando transparecer as suas necessidades e sua vontade.
Costumo imaginar as coisas sem que os outros imaginem.
Fechar as portas da importância alheia.
Se dividir e pensar que naquele momento só você importa, e nada mais fará que isso possa mudar.
Se dividir e depois sentir que está livre da pressão que o contagia.
Conseguir ter o poder de se desligar, e fazer com que nada mais importe, a não ser você.
Privilegiados aqueles que conseguem.
O que era para ser a coisa mais estúpida do mundo, não existe para a IMENSA maioria.
As vezes melhor ser estúpido, impedindo que o raciocinio lógico destrua certos instintos que todos nós haveriamos de ter.
Complicado é dançar consigo mesmo.
Sentindo sem imaginar o que os outros podem pensar.
Deixando para lá qualquer vibração que possa modificar o que você quer para aquele momento, deixando transparecer as suas necessidades e sua vontade.
Costumo imaginar as coisas sem que os outros imaginem.
Fechar as portas da importância alheia.
Se dividir e pensar que naquele momento só você importa, e nada mais fará que isso possa mudar.
Se dividir e depois sentir que está livre da pressão que o contagia.
Conseguir ter o poder de se desligar, e fazer com que nada mais importe, a não ser você.
Privilegiados aqueles que conseguem.
O que era para ser a coisa mais estúpida do mundo, não existe para a IMENSA maioria.
As vezes melhor ser estúpido, impedindo que o raciocinio lógico destrua certos instintos que todos nós haveriamos de ter.
Complicado é dançar consigo mesmo.
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