Clarividência imune a percepções incontestáveis.
Desobstrução de visão ampla e previsível.
Conflito entre óbvio e agradável.
Mistura convincente e periodicamente esperável.
Muito a discutir e evidenciar.
Nada a convencer ou brigar.
Influência amarga e doce do passado presente e não mais por aqui.
Mudança cada vez mais próxima de algo que pretende-se não mais alimentar.
Força ainda presente, mas prestes a dissipar.
É o que se espera, é o que traduz o espírito calejado por vivência.
Ainda há muito por vir, e muito a ser alvejado.
Nada é o que se pensa, nada é o que é!
Figuração constante, presença disposta quando há vontade, força interna ainda na tentativa.
Muito a concluir, muito a agir, muito a propagar.
Encontrando figuras dispostas a qualquer coisa, literalmente.
Raciocínio ligado a AÇÔES, HISTÓRIA e principalmente a VOCÊ.
Há por demais, e por menos, de acordo com o ponto de vista.
Disritmia que move de maneira claudicante.
Por mais que se faça, o mínimo é o resultado!
Contudo, de mínimo é que se chega ao máximo.
Obviedade esdrúxula.
Porém nada mais verdadeiro.
Clichê bizarro, que alguns tentam destruir, mas nunca conseguem.
Pelo bem e pelo mal.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Cansei de tanto procurar
Cansei de não achar
Cansei de tanto encontrar
Cansei de me perder
Hoje eu quero somente esquecer
Quero o corpo sem qualquer querer
Tenhos os olhos tão cansados de te ver
Na memória, no sonho e em vão
Não sei pra onde vou
Não sei
Se vou ou vou ficar
Pensei, não quero mais pensar
Cansei de esperar
Agora nem sei mais o que querer
E a noite não tarda a nascer
Descansa coração e bate em paz
quarta-feira, 15 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Your Personality Is Like Cocaine
"You're dynamic, brilliant, and alluring to those who don't
know you.
Hyper and full of energy, you're usually the last one to
leave a party.
Sometimes your sharp mind gets the better of you...
you're a bit paranoid!
At your best: You're confident, euphoric, and feel like
you're on top of the world.
What people like about being around you: You're intense
and overpowering.
What people dislike about being around you: You can be
arrogant... and a bit of a jerk.
How addicted people get to you: Incredibly addictive. And
hanging around with you isn't cheap!"
*Unknow Author
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Segundo a minha pessoa, a música...
É como se fosse algo impossível,
alias, é possível, mas de diferente forma,
que não unicamente transmitir por palavras, mas transpor a isso.
É o motivo de existir a música.
Muito acham aquelas frases sem sentido, pelo menos para quem tentando decifrar algo.
Sim... sem sentido para quem não estava enclausurada nos sentidos de quem a escreveu.
Para quem não obtém qualquer percepção sobre o autor, ou simplesmente para os insensíveis .
Independente disso, é uma forma de interpretação.
A musicalidade poderá ajudar, e de fato ajudará para quem percebe.
A genialidade, a doação do seu sentido, o completo transparecer do que se passa.
Para quem pode e consegue é algo magnífico.
Seria como a tentativa de comunicação perfeita,
sincronia de audição e raciocínio.
Soa como o encaixe entre peças plenamente moldadas uma para a outra.
União de prazer e capacidade,
sentimento e compreensão.
Demonstração de sincronismo entre diferentes percepções.
alias, é possível, mas de diferente forma,
que não unicamente transmitir por palavras, mas transpor a isso.
É o motivo de existir a música.
Muito acham aquelas frases sem sentido, pelo menos para quem tentando decifrar algo.
Sim... sem sentido para quem não estava enclausurada nos sentidos de quem a escreveu.
Para quem não obtém qualquer percepção sobre o autor, ou simplesmente para os insensíveis .
Independente disso, é uma forma de interpretação.
A musicalidade poderá ajudar, e de fato ajudará para quem percebe.
A genialidade, a doação do seu sentido, o completo transparecer do que se passa.
Para quem pode e consegue é algo magnífico.
Seria como a tentativa de comunicação perfeita,
sincronia de audição e raciocínio.
Soa como o encaixe entre peças plenamente moldadas uma para a outra.
União de prazer e capacidade,
sentimento e compreensão.
Demonstração de sincronismo entre diferentes percepções.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Trilha de Contradições
“Mas cadê tempo e disposição, se o tumulto bate à nossa porta, os desastres se acumulam – a crise e as crises, pouca trégua e nenhuma misericórdia. Angustias da nossa contraditória cultura: nunca cozinhar foi tão chique, nunca houve tantas delicias, mas comer é proibido, pois engorda ou aumenta o colesterol. Nunca se falou tanto em sexo, mas estamos desinteressados, exaustos demais, com medo de doenças. O jeito seria parar e refletir, reformular algumas coisas, deletar outras – criar novas, também. Mas, nessa corrida, parar para pensar é um luxo, um susto, uma excentricidade, quando devia ser coisa cotidiana como o café e o pão,. Para alguns, a maioria talvez, refletir dá melancolia, ficar quieto é como estar doente, e incomodo, é chato: “Parar para pensar? Nem pensar”. Se fizer isso eu desmorono”. Para que questionar a desordem e os males todos, para que sair da rotina e querer descobrir um sentido para a vida. Até mesmo curtir o belo e o bom, que talvez existam? Pois, se for ilusão, a gente perdeu um precioso tempo com essa bobajada, e aí o ônibus passou, o bar fechou, a festa acabou, a mulher fugiu, o marido se matou, o filho... nem falar.”
Lya Luft
Trecho - Revista Veja 1º Julho 2009 pg. 26
Lya Luft
Trecho - Revista Veja 1º Julho 2009 pg. 26
quinta-feira, 4 de junho de 2009
É?
Eu só nao sei mais.
Nada do aconteceu.
Nada do que acontecera.
Pessoas que passam.
Pessoas que aparecem.
Tudo vai... passa... fica na memoria.
Esta que falha, esta que mata, esta que suga.
Muito do que aparece é, parece, mas desintegra.
Verdade que enlouquece.
Mentira que ilude.
Atos que ferem.
Musica que lembra.
Sentidos que transpõem.
Pensamentos que iludem.
Ilusão desonesta.
Mundo ridículo.
Mundo real, que ensina?
Sim. Amam ou odeiam, aos extremos.
Extremo ridículo.
Ridículo radical
Quem é levado por emoções que nao ajudam.
Ajuda quem é, ou melhor, quem tem um mínimo de discernimento.
Discernimento? Muitos sabem disso?
É o que todos deveriam ter.! (?)
Aí não seria este mundo.
Caracteristico por existir o que criticam e o que admiram.
É o que é!
E, pelo menos, é o que continuará a ser!
Nada do aconteceu.
Nada do que acontecera.
Pessoas que passam.
Pessoas que aparecem.
Tudo vai... passa... fica na memoria.
Esta que falha, esta que mata, esta que suga.
Muito do que aparece é, parece, mas desintegra.
Verdade que enlouquece.
Mentira que ilude.
Atos que ferem.
Musica que lembra.
Sentidos que transpõem.
Pensamentos que iludem.
Ilusão desonesta.
Mundo ridículo.
Mundo real, que ensina?
Sim. Amam ou odeiam, aos extremos.
Extremo ridículo.
Ridículo radical
Quem é levado por emoções que nao ajudam.
Ajuda quem é, ou melhor, quem tem um mínimo de discernimento.
Discernimento? Muitos sabem disso?
É o que todos deveriam ter.! (?)
Aí não seria este mundo.
Caracteristico por existir o que criticam e o que admiram.
É o que é!
E, pelo menos, é o que continuará a ser!
sexta-feira, 22 de maio de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
sábado, 16 de maio de 2009
Carta para os mundos
Acostumado com tudo que se passa em você?
É demasiadamente ridículo o que tem observado?
Muita coisa que parece ser demais, na verdade é normal.
È apenas resultado de um conjunto de ações que, a partir de um sistema, teve como resultado algo que, se analisado de forma restrita, parece realmente ser exagerado.
Na verdade tudo tem a sua explicação, a principio.
Muito se ouve durante a nossa historia particular, muito se aplica, assim como muito é deixado de lado, sem qualquer valorização.
E é justamente as que não foram valoradas que mereceriam uma melhor análise, seja ela positiva ou não.
A partir dela nos definimos,
A partir dela definimos o próximo.
Logo, depositamos uma maior confiabilidade nas ações, na personalidade e em tudo que faz o seu “conselheiro”.
Claro meu mundo, eu te construo!
As perspectivas são criadas a partir de você mesmo!
O julgamento dos acontecimentos são apresentados através do filtro que tem!
O seu valor é exposto pelo seu discernimento.
Claro que muitos não conseguem expor o seu mundo da forma ideal.
Às vezes por pensar que isso não é o ideal, ou que não tem qualquer fundamento.
Desta forma mundos acabam sendo criados, e aqui estamos nós para podermos desvendá-los, nos surpreendendo, e nos fazendo felizes, ou, em grande freqüência, nos fazendo tristes também.
A tentativa de desvendar mundos particulares é algo que deveríamos nos acostumar, isso faz compreender os outros e facilitar o relacionamento, seja ele qual for!
É o simplificar de tudo, é a compreensão e a não disseminação de conflitos nos respectivos mundos.
Mundos particulares, mundos expostos, mundos secretos, mundos obscuros, submundos.
Todos temos, todos demonstram, todos escondem todos! Todos mostram todos. Conveniência sempre, é o que importa para os seus mundos!
Deveria ser assim?
É demasiadamente ridículo o que tem observado?
Muita coisa que parece ser demais, na verdade é normal.
È apenas resultado de um conjunto de ações que, a partir de um sistema, teve como resultado algo que, se analisado de forma restrita, parece realmente ser exagerado.
Na verdade tudo tem a sua explicação, a principio.
Muito se ouve durante a nossa historia particular, muito se aplica, assim como muito é deixado de lado, sem qualquer valorização.
E é justamente as que não foram valoradas que mereceriam uma melhor análise, seja ela positiva ou não.
A partir dela nos definimos,
A partir dela definimos o próximo.
Logo, depositamos uma maior confiabilidade nas ações, na personalidade e em tudo que faz o seu “conselheiro”.
Claro meu mundo, eu te construo!
As perspectivas são criadas a partir de você mesmo!
O julgamento dos acontecimentos são apresentados através do filtro que tem!
O seu valor é exposto pelo seu discernimento.
Claro que muitos não conseguem expor o seu mundo da forma ideal.
Às vezes por pensar que isso não é o ideal, ou que não tem qualquer fundamento.
Desta forma mundos acabam sendo criados, e aqui estamos nós para podermos desvendá-los, nos surpreendendo, e nos fazendo felizes, ou, em grande freqüência, nos fazendo tristes também.
A tentativa de desvendar mundos particulares é algo que deveríamos nos acostumar, isso faz compreender os outros e facilitar o relacionamento, seja ele qual for!
É o simplificar de tudo, é a compreensão e a não disseminação de conflitos nos respectivos mundos.
Mundos particulares, mundos expostos, mundos secretos, mundos obscuros, submundos.
Todos temos, todos demonstram, todos escondem todos! Todos mostram todos. Conveniência sempre, é o que importa para os seus mundos!
Deveria ser assim?
domingo, 5 de abril de 2009
Seen live
Green Day
Metallica
Foo Fighters
REM (x2)
Beck
Deep Purple
Sepultura
Hellacopters
Lag Wagon
Shelter
Garotos Podres
Foo Fighters
REM (x2)
Beck
Deep Purple
Sepultura
Hellacopters
Lag Wagon
Shelter
Garotos Podres
Ratos de Porão
Nine Inch Nails
Flaming Lips
New Order
Soul Asylum
Flaming Lips
New Order
Soul Asylum
Live
Iggy Pop and The Stooges
The Cardigans
Fantomas
Gang Of Four
Marky Ramone and the Intruders
Mudhoney
Asian Dub Foundation
Interpol
Julliete and the Licks
Iggy Pop and The Stooges
The Cardigans
Fantomas
Gang Of Four
Marky Ramone and the Intruders
Mudhoney
Asian Dub Foundation
Interpol
Julliete and the Licks
Bjork
Arctic Monkeys
Hot Chip
Arctic Monkeys
Hot Chip
The Killers (x2)
Lemonheads
Nação Zumbi
Cachorro Grande
Sonic Youth
LCD Soundsystem
Radiohead
Lemonheads
Nação Zumbi
Cachorro Grande
Sonic Youth
LCD Soundsystem
Radiohead
Kraftwerk
Oasis
Faith no More
Placebo
Wander Wildner
Muse
U2
Pearl Jam
Morrissey
Wander Wildner
Muse
U2
Pearl Jam
Morrissey
domingo, 29 de março de 2009
Dégât!
Do discrepante delimitar, delineei, docemente, duas desistências.
Dessas duas, decresci, decentemente, dúvidas do discernimento dado.
Dentro disso, DRAMAtizei, dosadamente, dolorosas dúvidas diversificadas.
Distraído, desviei, dinamicamente, da detestável dualidade.
Despachei, dinamicamente, DRAMA destrutivo.
Despedida desesperada.
Drástico DRAMA.
Despi-me, demonstrando dualidade d’alma.
Despertei-me dentro do descomunal desconforto.
Desarmado, desanimei dos decorrentes delírios.
Dura dor, duradoura.
Diversificarei-me daquilo demonstrado.
Dirija-me dicas discrepantes!
DRAMÁticas dúvidas duradouras, demasiadamente dúbias.
Dessas duas, decresci, decentemente, dúvidas do discernimento dado.
Dentro disso, DRAMAtizei, dosadamente, dolorosas dúvidas diversificadas.
Distraído, desviei, dinamicamente, da detestável dualidade.
Despachei, dinamicamente, DRAMA destrutivo.
Despedida desesperada.
Drástico DRAMA.
Despi-me, demonstrando dualidade d’alma.
Despertei-me dentro do descomunal desconforto.
Desarmado, desanimei dos decorrentes delírios.
Dura dor, duradoura.
Diversificarei-me daquilo demonstrado.
Dirija-me dicas discrepantes!
DRAMÁticas dúvidas duradouras, demasiadamente dúbias.
Oh shit!
Claro que não será possível!
Things are still floating.
Consegui fazer isto!
But those things are still there.
Isto já é um resultado.
I’m trying to work this idea.
Nada é fácil no campo pessoal.
And I can fell it!
As respostas ainda não aparecem
‘Cause I know they need more time.
De qualquer maneira, confortado estou.
But I would like to go with her!
Eu só vou vê-la!
Never feel again.
Esta percepção, unicamente, não é hoje satisfatória.
It needs a combination of feelings.
Contudo, foi o que aconteceu.
And I will just see her!
Things are still floating.
Consegui fazer isto!
But those things are still there.
Isto já é um resultado.
I’m trying to work this idea.
Nada é fácil no campo pessoal.
And I can fell it!
As respostas ainda não aparecem
‘Cause I know they need more time.
De qualquer maneira, confortado estou.
But I would like to go with her!
Eu só vou vê-la!
Never feel again.
Esta percepção, unicamente, não é hoje satisfatória.
It needs a combination of feelings.
Contudo, foi o que aconteceu.
And I will just see her!
sábado, 28 de março de 2009
I cannot fell
Minha garota, me diga tudo sobre você!
Faça-me senti-la da forma mais profunda possível!
Ajude-me a entendê-la e a fazê-la feliz!
Vê-la de tal maneira me fará gracioso!
Serei capaz de tudo com o seu sentimento endereçado a minha pessoa.
Seria de fácil entendimento para os demais, se soubessem o quanto és magnífica!
Você me faz feliz, me faz sentir da melhor forma nas piores situações.
Para tudo haverá luz, e a motivação estará sempre presente!
Procure me perceber e verás o bem que faz.
Mudastes uma pessoa, repare na revolução!
Tenha certeza sobre sua capacidade, você conseguiu!
Minha garota, onde esta você?
Minha garota, não vejo mais nada!
Minha garota, não viva apenas na memória, nos sonhos!
Minha garota! Seja real!
Faça-me senti-la da forma mais profunda possível!
Ajude-me a entendê-la e a fazê-la feliz!
Vê-la de tal maneira me fará gracioso!
Serei capaz de tudo com o seu sentimento endereçado a minha pessoa.
Seria de fácil entendimento para os demais, se soubessem o quanto és magnífica!
Você me faz feliz, me faz sentir da melhor forma nas piores situações.
Para tudo haverá luz, e a motivação estará sempre presente!
Procure me perceber e verás o bem que faz.
Mudastes uma pessoa, repare na revolução!
Tenha certeza sobre sua capacidade, você conseguiu!
Minha garota, onde esta você?
Minha garota, não vejo mais nada!
Minha garota, não viva apenas na memória, nos sonhos!
Minha garota! Seja real!
sábado, 21 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
A partir de um mero perfume...
A cada percepção, uma memória.
Seja de quem já foi, de quem esta perto, ou mesmo de quem não te quer.
É absolutamente injusto, não há como escolher o que lhe vem em mente.
Uma vez feliz, outra vez pensativo, logo, triste.
Faz te remeter a momentos de tristeza.
O que acaba por entregar o que se passa com a sua pessoa.
Assim todos perguntam, comentam e percebem.
Você não esta legal!
Ou mesmo, voce sempre foi assim!
É... sempre...
Algumas ações, por menos demonstrativas que sejam, lhe entregam.
Você tenta se esquivar, mas, por enquanto, não conseguiu.
Não se preocupe, cabe aos demais te entender também.
“Cada um com o seu cada um”
O próximo “um” precisa ser diferente.
De forma a interpretá-lo da melhor maneira.
Complicado sempre foi, todos são complicados.
A intenção deve prevalecer a tudo, e, logo, a ação sobre ela.
Ficar unicamente no querer não será valido.
Pessoas valem a pena.
Só não seja difícil com o outro, e, principalmente com você!
Não ser difícil é difícil.
Com a sua pessoa, então, nem comente!
Constatação própria.
Seja de quem já foi, de quem esta perto, ou mesmo de quem não te quer.
É absolutamente injusto, não há como escolher o que lhe vem em mente.
Uma vez feliz, outra vez pensativo, logo, triste.
Faz te remeter a momentos de tristeza.
O que acaba por entregar o que se passa com a sua pessoa.
Assim todos perguntam, comentam e percebem.
Você não esta legal!
Ou mesmo, voce sempre foi assim!
É... sempre...
Algumas ações, por menos demonstrativas que sejam, lhe entregam.
Você tenta se esquivar, mas, por enquanto, não conseguiu.
Não se preocupe, cabe aos demais te entender também.
“Cada um com o seu cada um”
O próximo “um” precisa ser diferente.
De forma a interpretá-lo da melhor maneira.
Complicado sempre foi, todos são complicados.
A intenção deve prevalecer a tudo, e, logo, a ação sobre ela.
Ficar unicamente no querer não será valido.
Pessoas valem a pena.
Só não seja difícil com o outro, e, principalmente com você!
Não ser difícil é difícil.
Com a sua pessoa, então, nem comente!
Constatação própria.
sábado, 14 de março de 2009
Tudo acontece por um ato praticado por alguém!
Tudo acontece para uma finalidade???
Esta finalidade é previsível?
De repende, do nada, o que era previsível já não é mais!
O que faz com o que era certo já não ser?
O imprevisto passa a ser, então, previsto.
Porque então contar com o previsto?
Não podemos nem mesmo contar com o que é certo!
É mais fácil contar com o que pode dar errado!
Ai sim!!! Não nos decepcionamos com o que previsível!
She doesn't know
Ela está sempre feliz, por isso o fato de sempre procura-la.
Incessantemente procuro saber suas noticias.
E, por mais que algo tenha dado errado, o sorriso sempre está a acompanhá-la.
É extremamente prazeroso ouvir suas maravilhosas gargalhadas.
Tento fazer delas algo que me anime quando estou num momento não muito bom.
Quando a encontro, parece que todos estão contagiados pela sua radiante forma de levar a vida.
Contudo, tenho certeza que se disser a ela a maneira que a vejo, uma critica irei ouvir.
Ela também é uma de nós, e não admitirá minha constatação.
Sei que ouvirei que as coisas não estão boas com ela, e que, como qualquer um, espera, sempre, por algo muito melhor.
De qualquer maneira, a observação é plenamente válida.
Muitos perguntam sobre o que nos passa,
O que posso responder, por mim, é que realmente a adoro, e acho que ela não tem a percepção do quão.
É verdade, hesito sobre esta ação. Muitas vezes. Mas não sempre.
Preciso transpor esta barreira com relação a ela, ainda não sei o porquê de não ter dito.
As vezes oportunidade. Prefiro uma ocasião, uma vez que constatei que não posso mais fazer isso de tal forma quanto anteriormente era feito.
Não pelos outros, mas por mim.
Contudo, creio que, me manifestando a ela, o resultado será de mutuo proveito e alegria.
Incessantemente procuro saber suas noticias.
E, por mais que algo tenha dado errado, o sorriso sempre está a acompanhá-la.
É extremamente prazeroso ouvir suas maravilhosas gargalhadas.
Tento fazer delas algo que me anime quando estou num momento não muito bom.
Quando a encontro, parece que todos estão contagiados pela sua radiante forma de levar a vida.
Contudo, tenho certeza que se disser a ela a maneira que a vejo, uma critica irei ouvir.
Ela também é uma de nós, e não admitirá minha constatação.
Sei que ouvirei que as coisas não estão boas com ela, e que, como qualquer um, espera, sempre, por algo muito melhor.
De qualquer maneira, a observação é plenamente válida.
Muitos perguntam sobre o que nos passa,
O que posso responder, por mim, é que realmente a adoro, e acho que ela não tem a percepção do quão.
É verdade, hesito sobre esta ação. Muitas vezes. Mas não sempre.
Preciso transpor esta barreira com relação a ela, ainda não sei o porquê de não ter dito.
As vezes oportunidade. Prefiro uma ocasião, uma vez que constatei que não posso mais fazer isso de tal forma quanto anteriormente era feito.
Não pelos outros, mas por mim.
Contudo, creio que, me manifestando a ela, o resultado será de mutuo proveito e alegria.
sexta-feira, 13 de março de 2009
In Dreams
"A candy-colored clown they call the sandman
Tiptoes to my room every night
Just to sprinkle stardust and to whisper
"Go to sleep. Everything is all right."
I close my eyes, Then I drift away
Into the magic night. I softly say
A silent prayerLike dreamers do.
Then I fall asleep to dream My dreams of you.
In dreams I walk with you.
In dreams I talk to you.
In dreams you're mine. All of the time we're together
In dreams, In dreams.
But just before the dawn, I awake and find you gone.
I can't help it, I can't help it, if I cry.
I remember that you said goodbye.
It's too bad that all these things, Can only happen in my dreams
Only in dreams In beautiful dreams."
Roy Orbison
domingo, 8 de março de 2009
... e assim vai... do jeito que realmente é!?
Confabular pretendendo arruinar.
Juízos da falso valor.
Mentira.
Tudo o que faria destruir relações?
Ou tudo que faz as coisas caminharem?
Pare e preste atenção nas suas mentiras.
No que o induz a pensar algo ruim sobre determinada coisa.
No que muitas vezes acaba por lhe prevenir sobre o que se passa.
Mentimos com propósitos, bons ou ruins, que, de uma forma ou outra, acabará por lhe ensinar algo, a evoluir, de uma forma ou outra.
De qualquer maneira, é o que lhe faz abrir os olhos para a realidade. A vida não é um simples conto em que todos alcançam e disseminam a pura verdade. Não irá conseguir mudar. O ser, até certo ponto, e imutável.
Os juízos estão em toda a parte, as mentiras em cada pessoa.
E o mundo segue...
Juízos da falso valor.
Mentira.
Tudo o que faria destruir relações?
Ou tudo que faz as coisas caminharem?
Pare e preste atenção nas suas mentiras.
No que o induz a pensar algo ruim sobre determinada coisa.
No que muitas vezes acaba por lhe prevenir sobre o que se passa.
Mentimos com propósitos, bons ou ruins, que, de uma forma ou outra, acabará por lhe ensinar algo, a evoluir, de uma forma ou outra.
De qualquer maneira, é o que lhe faz abrir os olhos para a realidade. A vida não é um simples conto em que todos alcançam e disseminam a pura verdade. Não irá conseguir mudar. O ser, até certo ponto, e imutável.
Os juízos estão em toda a parte, as mentiras em cada pessoa.
E o mundo segue...
quinta-feira, 5 de março de 2009
Cut the chord
Recebi a sua luz
Fiz dela algo que refletiu além do esperado
Muito grato ao inoportuno
Que trouxe ilusão
Insólita e negra ferramenta, que induz à perdição.
Aclarei-me da melhor forma, através do seu sistema.
Aquele que me pertenceu e me arruinou.
Mostre a eles a perfeição, a glória
E desmistifique para os que não sabem o seu significado.
Corte a miraculosa energia que me faz viver.
Não mais me interessa outra conexão
Depois de me apresentarem o que conheci, já não interessa o massificado
Me enoja os meros reflexos, que não vão além disto.
Não existe esforço nisto
Não existe graça no plenamente levado e disseminado.
Principalmente por aqueles que são rasteiros e não se curvam ao raciocínio.
Todos que emitem inescrupulosos comentários
Grotescos e não observadores.
Acomodados e mesquinhos.
Não se encontra o agir, o conseguir.
Não vejo batalha no que lhe abrange, já está tudo pronto.
Premeditado por fundamentações nada convincentes e meticulosamente transposto para terceiros.
Terceiros que através de tais acontecimentos, absorvem o que é de fácil e ridícula compreensão.
Reaja, erga-se para o real proveito.
Encontre e faça acontecer.
Para então, em um momento oportuno, funcionar da forma ocasionalmente planejada.
Fiz dela algo que refletiu além do esperado
Muito grato ao inoportuno
Que trouxe ilusão
Insólita e negra ferramenta, que induz à perdição.
Aclarei-me da melhor forma, através do seu sistema.
Aquele que me pertenceu e me arruinou.
Mostre a eles a perfeição, a glória
E desmistifique para os que não sabem o seu significado.
Corte a miraculosa energia que me faz viver.
Não mais me interessa outra conexão
Depois de me apresentarem o que conheci, já não interessa o massificado
Me enoja os meros reflexos, que não vão além disto.
Não existe esforço nisto
Não existe graça no plenamente levado e disseminado.
Principalmente por aqueles que são rasteiros e não se curvam ao raciocínio.
Todos que emitem inescrupulosos comentários
Grotescos e não observadores.
Acomodados e mesquinhos.
Não se encontra o agir, o conseguir.
Não vejo batalha no que lhe abrange, já está tudo pronto.
Premeditado por fundamentações nada convincentes e meticulosamente transposto para terceiros.
Terceiros que através de tais acontecimentos, absorvem o que é de fácil e ridícula compreensão.
Reaja, erga-se para o real proveito.
Encontre e faça acontecer.
Para então, em um momento oportuno, funcionar da forma ocasionalmente planejada.
segunda-feira, 2 de março de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Viva!De qualquer forma... viver... só por isso... exista... faça algo diferente... tente algo fora do seu comum, o que não seja ordinário, experimente sensações não percebidas anteriormente, tudo fará sentido, o rotineiro será ridículo, sinta isso, o que esta acostumado te faz alguém, seja outro, diga palavras que não diria, se for doce demais, seja um pouco acido, grosso, ate mesmo ridículo, é!! Isso!!! Muita gente é! Seja por um momento então. Desprenderá de um certo conformismo que temos com relação à nossa pessoa. Cretinos também são bons em certos momentos. Aja, de forma incisiva, tentando adquirir e visualizar reações em outras pessoas. Experiências em todos os sentidos valem a pena. Obviamente de forma racional. Nem precisaria falar. De qualquer forma é vivendo e aprendendo, como diria o clichê. Sim... tentam fugir de clichês, mas eles estão ai porque realmente existem. E quem não quer viver de clichês, também tem que tentar, será outra forma de experimentar. É de fácil percepção que essas mudanças não são “coisas” que podemos fazer de um dia para outro, pelo menos, pessoalmente não consigo agregar tais mudanças de maneira tão repentina. A essência é de difícil transformação. Mas atos esporádicos não necessitam de tempo. A partir deles, e de uma constância, é que se iniciará algo, revoluções e/ou grandes mudanças, não somente no campo pessoal, mas em tudo que abrange o ser.
Viva Ser. Tente Ser. Aja Ser.
Viva Ser. Tente Ser. Aja Ser.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
... e assim vai... da pior forma...
Coisas me direcionam para determinadas pessoas.
Você é o meu caminho.
Por enquanto não consigo ver nada.
É só a mesma admiração de sempre.
Estou embasbacado com o que tem acontecido.
Ainda persiste por me matar.
Por quê? Ainda estou com você?
Não. Ainda que continue a desejar. Desejo.
É mais doloroso que imaginava.
Está incessante. Esta massacrante. É o pior que me ocorreu.
Tempo, me mostre o melhor, não consigo achar.
Ainda confio em você.
Me ajudou em muitas oportunidades. Só você.
Deixe-me seguir, me aponte algo.
Necessito, desta vez, com urgência.
Sei que pode não ser o ideal, mas, desta vez, creio que sim.
Me compreenderia se estivesse no meu lugar.
Posso estar pedindo demais?
Sempre penso que peço demais, mas, por enquanto, tive o de menos.
Egoísmo? Até certo ponto. Mas sou HUMANO.
É o motivo de estar pedindo.
Às vezes melhor não ser humano. Desprezar.
Fingir, ignorar, não demonstrar.
Mas, ainda não consigo.
Ainda é demais para mim.
Demais que pode nunca acontecer para mim.
Sem extremos para o que ainda consigo controlar em mim.
Extremos para o que não consigo controlar.
Exatamente do jeito que não gostaria.
Nunca satisfeito? Ate certo ponto, e também neste momento.
Você é o meu caminho.
Por enquanto não consigo ver nada.
É só a mesma admiração de sempre.
Estou embasbacado com o que tem acontecido.
Ainda persiste por me matar.
Por quê? Ainda estou com você?
Não. Ainda que continue a desejar. Desejo.
É mais doloroso que imaginava.
Está incessante. Esta massacrante. É o pior que me ocorreu.
Tempo, me mostre o melhor, não consigo achar.
Ainda confio em você.
Me ajudou em muitas oportunidades. Só você.
Deixe-me seguir, me aponte algo.
Necessito, desta vez, com urgência.
Sei que pode não ser o ideal, mas, desta vez, creio que sim.
Me compreenderia se estivesse no meu lugar.
Posso estar pedindo demais?
Sempre penso que peço demais, mas, por enquanto, tive o de menos.
Egoísmo? Até certo ponto. Mas sou HUMANO.
É o motivo de estar pedindo.
Às vezes melhor não ser humano. Desprezar.
Fingir, ignorar, não demonstrar.
Mas, ainda não consigo.
Ainda é demais para mim.
Demais que pode nunca acontecer para mim.
Sem extremos para o que ainda consigo controlar em mim.
Extremos para o que não consigo controlar.
Exatamente do jeito que não gostaria.
Nunca satisfeito? Ate certo ponto, e também neste momento.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Lampejos
Ali, naquele lugar...
Muita coisa se passou,
Poderiam as coisas inanimadas contar, delatar, especificar.
Compartilhar momentos.
Dividir conhecimentos.
Conhecimentos? Coisas inanimadas?
Delírio, mas, se tivesse um mínimo de racionalidade, seria ótimo.
“Perderia” muito tempo com isso.
Incrivelmente maravilhoso o compartilhar de informações.
Melhor ainda com quem você queira compartilhar, também, momentos.
Momentos que os inanimados estão presentes.
Fazem parte da circunstância.
Está ali você, o objeto, mas não o terceiro.
Mas ajuda a memorar de forma magnífica o passado maravilhoso.
Não quero, por demais, memorar.
Não gosto, por demais, de sofrer.
Quero, por demais, vivência, ensinamentos, pessoas.
Pessoas que necessito, tenho abstinência, não consigo viver sem.
Massiva avalanche de querer, tocar, observar.
Porque tudo isso? São todos assim?
Não. Por constatação própria.
Por que não? É ótimo!
Só não é melhor, porque nem todos são dignos deste querer.
Mesmo assim, há quem ache que sim.
Cada um com seu cada um?
Muita coisa se passou,
Poderiam as coisas inanimadas contar, delatar, especificar.
Compartilhar momentos.
Dividir conhecimentos.
Conhecimentos? Coisas inanimadas?
Delírio, mas, se tivesse um mínimo de racionalidade, seria ótimo.
“Perderia” muito tempo com isso.
Incrivelmente maravilhoso o compartilhar de informações.
Melhor ainda com quem você queira compartilhar, também, momentos.
Momentos que os inanimados estão presentes.
Fazem parte da circunstância.
Está ali você, o objeto, mas não o terceiro.
Mas ajuda a memorar de forma magnífica o passado maravilhoso.
Não quero, por demais, memorar.
Não gosto, por demais, de sofrer.
Quero, por demais, vivência, ensinamentos, pessoas.
Pessoas que necessito, tenho abstinência, não consigo viver sem.
Massiva avalanche de querer, tocar, observar.
Porque tudo isso? São todos assim?
Não. Por constatação própria.
Por que não? É ótimo!
Só não é melhor, porque nem todos são dignos deste querer.
Mesmo assim, há quem ache que sim.
Cada um com seu cada um?
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Imperfeita perfeição
Costumava ter plena convicção sobre suas coisas
Sempre encarava as situações das melhores maneiras possíveis
Tinha uma vida normal, e isto incluía todos os problemas que a normalidade nos trás.
Aparentemente nada de mais ao fazerem conclusões a respeito de sua pessoa.
Até que um dia, sem que percebesse, a viram chorar.
Chorar de maneira incessante, de forma exagerada.
Se não a conhecessem, diriam que a pior coisa do mundo havia ocorrido com ela.
Mas, sempre há alguém na sua vida que entende e enxerga plenamente a essência.
Sabe o porquê de todas as suas atitudes. E, neste dia, sabiam exatamente o porquê de todo aquele pranto.
Apesar de não demonstrar, a tristeza era peculiar no seu olhar, no seu sorriso, e no seu modo de falar.
Outros confundem tais aspectos meramente como uma característica de desconforto passado por ela, que é, em total desacordo, uma pessoa amável eu instigante.
Quem melhor para poder entendê-la? Para apreciá-la?
Possivelmente ela poderá passar por esta vida sem que ninguém possa aproveitá-la no melhor de suas características, na plenitude de sua sabedoria, no conforto do amor que ela sempre esteve pronta para distribuir.
Sim, nem todos tem o que merecem, mas ela merecia, e não era pouco, era tudo.
Muitas vezes penso que o tudo que ela poderia ter possa ter se perdido nas poucas características que a não fazem ser perfeita.
Somos todos imperfeitos, uns demais, outros não demais.
Raros são pouco imperfeitos, e ela era uma delas.
De simples compreensão, fácil entendimento, agradável e meiga beleza.
Frágil pela delicadeza, o que fazia com que muitos tivessem receio de abrangê-la.
Invejam os poucos que tiveram o imenso prazer de tê-la por rápidos momentos.
Não foram muitos que puderam desfrutar de tamanho agrado. E isso não me faz estranhar.
Seriam raros os humanos que tivessem ou conquistassem esse direito. Não poderia ser qualquer um. Ela não é uma qualquer.
Nem mesmo sei se sou digno de descrevê-la. Muitas vezes me falta como transpor para palavras tudo aquilo que ela representava.
De qualquer jeito, faço deste uma homenagem singela e simples, que, caso lhe fosse apresentado, sei que por tudo que é, me agraciaria de uma maneira tal que já valeria a pena o maior dos esforços para fazer com que ela dedicasse um período, por mínimo que fosse, à minha pessoa.
Sempre encarava as situações das melhores maneiras possíveis
Tinha uma vida normal, e isto incluía todos os problemas que a normalidade nos trás.
Aparentemente nada de mais ao fazerem conclusões a respeito de sua pessoa.
Até que um dia, sem que percebesse, a viram chorar.
Chorar de maneira incessante, de forma exagerada.
Se não a conhecessem, diriam que a pior coisa do mundo havia ocorrido com ela.
Mas, sempre há alguém na sua vida que entende e enxerga plenamente a essência.
Sabe o porquê de todas as suas atitudes. E, neste dia, sabiam exatamente o porquê de todo aquele pranto.
Apesar de não demonstrar, a tristeza era peculiar no seu olhar, no seu sorriso, e no seu modo de falar.
Outros confundem tais aspectos meramente como uma característica de desconforto passado por ela, que é, em total desacordo, uma pessoa amável eu instigante.
Quem melhor para poder entendê-la? Para apreciá-la?
Possivelmente ela poderá passar por esta vida sem que ninguém possa aproveitá-la no melhor de suas características, na plenitude de sua sabedoria, no conforto do amor que ela sempre esteve pronta para distribuir.
Sim, nem todos tem o que merecem, mas ela merecia, e não era pouco, era tudo.
Muitas vezes penso que o tudo que ela poderia ter possa ter se perdido nas poucas características que a não fazem ser perfeita.
Somos todos imperfeitos, uns demais, outros não demais.
Raros são pouco imperfeitos, e ela era uma delas.
De simples compreensão, fácil entendimento, agradável e meiga beleza.
Frágil pela delicadeza, o que fazia com que muitos tivessem receio de abrangê-la.
Invejam os poucos que tiveram o imenso prazer de tê-la por rápidos momentos.
Não foram muitos que puderam desfrutar de tamanho agrado. E isso não me faz estranhar.
Seriam raros os humanos que tivessem ou conquistassem esse direito. Não poderia ser qualquer um. Ela não é uma qualquer.
Nem mesmo sei se sou digno de descrevê-la. Muitas vezes me falta como transpor para palavras tudo aquilo que ela representava.
De qualquer jeito, faço deste uma homenagem singela e simples, que, caso lhe fosse apresentado, sei que por tudo que é, me agraciaria de uma maneira tal que já valeria a pena o maior dos esforços para fazer com que ela dedicasse um período, por mínimo que fosse, à minha pessoa.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
Mero delírio?
Apesar da incessante presença na vida, a religião pode ter se tornado para mim uma ordinária explicação para problemas de difícil resolução ou compreensão.
Existe um pesar nesta constatação, uma vez que uma das minhas maiores referências em tudo, tinha uma plena convicção a respeito do que abrange este assunto.
De qualquer maneira, chego a esta conclusão depois de um lampejo de racionalidade, que me ocorreu sem qualquer esforço.
Deveria existir algum fundamento inicial para que pudéssemos remeter todas as explicações para o inexplicável.
O ser humano, quando fosse questionado a respeito do que não havia resposta, em tempos que havia muito mais complexidade em tudo, diligenciava tais respostas aos Deuses. Vide a infinidade deles.
Bom. Em um raciocínio lógico, podemos concluir que muitas pessoas inventam ações, assuntos, possíveis conhecimentos, com o propósito de obter para si vantagens e demonstrar interesse.
Com o passar dos longos anos, desde que um possível representante de Deus esteve entre nós, muita gente de caráter duvidoso versou sobre a sua vida, seus atos, e tudo que abrangia a sua passagem entre os mortais.
Se nós, tempos de hoje, com toda a facilidade de obter informações, de averiguar fatos, somos surpreendidos com a certeza do que não teria acontecido, imagine sobre o que se passou há mais de dois mil anos, em um mundo que os seres humanos, como nos dias de hoje, em sua vasta maioria, inventavam mais do que contavam sobre a realidade.
Toda a situação tem a ver com o questionamento.
Somos o que somos, em eras e passagens diversas.
Diante de tais questionamentos, não é de difícil compreensão que muita gente duvide sobre a legitimidade de algo superior.
É a lógica! É o racional. Não se chegaria a tal conclusão sem prévio conhecimento e alguma explicação.
Podemos citar até mesmo o que dizem a respeito do que se passou com Jesus para podermos questionar.
Se o próprio teria sido traído por um simples mortal, que era um de seus apóstolos, por que não, nós, simples seres humanos, não poderíamos cair em contos que foram passados de gerações em gerações?
É algo que, de certa forma, torna-se de simples compreensão. O confiar ou não na generalidade da nossa espécie.
Se nós mesmos não confiamos em nossos próximos, as conclusões tiradas plenamente em torno do que teríamos contado não teria qualquer credibilidade.
Não existe, em minha simples compreensão, nada que possa diagnosticar a certeza de fatos ou versões de acontecimentos de difícil compreensão, que tenha se passado em tempos remotos, em que apenas a “tradição” pudesse nos fazer acreditar.
Diante de tudo, tenho a plena convicção de que não sou nada para emitir qualquer parecer sobre o que realmente é ou não é. Apenas posso tirar conclusões a partir de considerações dosadas e relativamente racionais.
Pelo que percebo, pelo que concluo, e sobre as generalidades humanas, acabo por pensar de tal maneira. Mas mesmo diante disso, sei e tenho consciência de que também posso estar plenamente errado.
Não tenho qualquer conhecimento diferenciado de uma grande maioria de pessoas que já versaram a respeito, e tiveram conclusões diversas das minhas.
O que vale é o pleno raciocínio.
Existe um pesar nesta constatação, uma vez que uma das minhas maiores referências em tudo, tinha uma plena convicção a respeito do que abrange este assunto.
De qualquer maneira, chego a esta conclusão depois de um lampejo de racionalidade, que me ocorreu sem qualquer esforço.
Deveria existir algum fundamento inicial para que pudéssemos remeter todas as explicações para o inexplicável.
O ser humano, quando fosse questionado a respeito do que não havia resposta, em tempos que havia muito mais complexidade em tudo, diligenciava tais respostas aos Deuses. Vide a infinidade deles.
Bom. Em um raciocínio lógico, podemos concluir que muitas pessoas inventam ações, assuntos, possíveis conhecimentos, com o propósito de obter para si vantagens e demonstrar interesse.
Com o passar dos longos anos, desde que um possível representante de Deus esteve entre nós, muita gente de caráter duvidoso versou sobre a sua vida, seus atos, e tudo que abrangia a sua passagem entre os mortais.
Se nós, tempos de hoje, com toda a facilidade de obter informações, de averiguar fatos, somos surpreendidos com a certeza do que não teria acontecido, imagine sobre o que se passou há mais de dois mil anos, em um mundo que os seres humanos, como nos dias de hoje, em sua vasta maioria, inventavam mais do que contavam sobre a realidade.
Toda a situação tem a ver com o questionamento.
Somos o que somos, em eras e passagens diversas.
Diante de tais questionamentos, não é de difícil compreensão que muita gente duvide sobre a legitimidade de algo superior.
É a lógica! É o racional. Não se chegaria a tal conclusão sem prévio conhecimento e alguma explicação.
Podemos citar até mesmo o que dizem a respeito do que se passou com Jesus para podermos questionar.
Se o próprio teria sido traído por um simples mortal, que era um de seus apóstolos, por que não, nós, simples seres humanos, não poderíamos cair em contos que foram passados de gerações em gerações?
É algo que, de certa forma, torna-se de simples compreensão. O confiar ou não na generalidade da nossa espécie.
Se nós mesmos não confiamos em nossos próximos, as conclusões tiradas plenamente em torno do que teríamos contado não teria qualquer credibilidade.
Não existe, em minha simples compreensão, nada que possa diagnosticar a certeza de fatos ou versões de acontecimentos de difícil compreensão, que tenha se passado em tempos remotos, em que apenas a “tradição” pudesse nos fazer acreditar.
Diante de tudo, tenho a plena convicção de que não sou nada para emitir qualquer parecer sobre o que realmente é ou não é. Apenas posso tirar conclusões a partir de considerações dosadas e relativamente racionais.
Pelo que percebo, pelo que concluo, e sobre as generalidades humanas, acabo por pensar de tal maneira. Mas mesmo diante disso, sei e tenho consciência de que também posso estar plenamente errado.
Não tenho qualquer conhecimento diferenciado de uma grande maioria de pessoas que já versaram a respeito, e tiveram conclusões diversas das minhas.
O que vale é o pleno raciocínio.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Me arrependerei
Quero falar...
Algum impulso, formado por outros dentro de mim, não deixa.
Seria ótimo, me sentiria em pleno conforto.
Mas não consigo.
Seriam palavras de pleno amor, de plena sinceridade, e extremamente verdadeiras.
Mas certas reações e impulsos, temos que segurar.
Segurar para não assustar, para não atropelar, mesmo sendo extremamente benéficas.
Aprendemos isso, nos impõem isso, somos criados para isso.
Infelizmente.
Tentarei me adaptar, mas sei que lutarei contra tudo que é premeditado.
Faz parte. Nem tudo é do jeito que quero.
Vejo isso pelo que já tentei... pelo que já ocorreu, por todos os resultados passados.
O que posso fazer?
Aceitar, adaptar, evoluir.
*mente alterada temporariamente*
Algum impulso, formado por outros dentro de mim, não deixa.
Seria ótimo, me sentiria em pleno conforto.
Mas não consigo.
Seriam palavras de pleno amor, de plena sinceridade, e extremamente verdadeiras.
Mas certas reações e impulsos, temos que segurar.
Segurar para não assustar, para não atropelar, mesmo sendo extremamente benéficas.
Aprendemos isso, nos impõem isso, somos criados para isso.
Infelizmente.
Tentarei me adaptar, mas sei que lutarei contra tudo que é premeditado.
Faz parte. Nem tudo é do jeito que quero.
Vejo isso pelo que já tentei... pelo que já ocorreu, por todos os resultados passados.
O que posso fazer?
Aceitar, adaptar, evoluir.
*mente alterada temporariamente*
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Percebe-se
Simplicidade – Aplicabilidade – Funcionalidade
Ignorância – Abundância – Intolerância
Vejo: Ignorância – Gostaria: Simplicidade – Praxe: Intolerância
Observações constadas na exaustão do relacionamento entre as pessoas.
Pessoas que em grande maioria pensam sem raciocinar.
Pensar, unicamente, é válido. Porém, raciocinar, é mais interessante.
Questionar sobre as suas atitudes, assim como as de outros, é ideal.
Ideal... difícil saber quando, ou o que realmente é.
Válido... quando percebe-se um mínimo, ou pelo menos o suficiente para atingir a boa intenção.
Boa intenção muitas vezes camuflada. Daí questionar sobre as ações de terceiros.
Não é meramente duvidar, mas saber do que algo realmente se trata.
Esta é a eterna não simplicidade do que há entre os seres. O simples, para nós, nunca haverá. O correto não irá prevalecer. A intolerância é cômoda e a ignorância é plenamente disseminada.
Ignorância – Abundância – Intolerância
Vejo: Ignorância – Gostaria: Simplicidade – Praxe: Intolerância
Observações constadas na exaustão do relacionamento entre as pessoas.
Pessoas que em grande maioria pensam sem raciocinar.
Pensar, unicamente, é válido. Porém, raciocinar, é mais interessante.
Questionar sobre as suas atitudes, assim como as de outros, é ideal.
Ideal... difícil saber quando, ou o que realmente é.
Válido... quando percebe-se um mínimo, ou pelo menos o suficiente para atingir a boa intenção.
Boa intenção muitas vezes camuflada. Daí questionar sobre as ações de terceiros.
Não é meramente duvidar, mas saber do que algo realmente se trata.
Esta é a eterna não simplicidade do que há entre os seres. O simples, para nós, nunca haverá. O correto não irá prevalecer. A intolerância é cômoda e a ignorância é plenamente disseminada.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Tentativas frustradas!
É como se a criança descobrisse a verdade, depois de um certo tempo, sobre uma crença típica da infância.
E creio que não fazem bem os pais que não repassam algo que ela poderá ter apenas naquele período, que é algo que só podemos sentir saudades.
E a maldita, necessária, espetacular, curadora passagem do tempo.
Reclama, agradece, pede que passe rápido, devagar,... nunca encontramos a satisfação.
Uma constante nas nossas vidas.
Preciso disso!
Não reclamarei, contudo.
Abro a cabeça.
Desesperadamente choro.
Tempo... tudo se passou... de forma a deixar para trás como se só nos interessasse o que está prestes a acontecer.
Mais uma vez o ciclo se repetirá, mais uma vez a consciência não acolhera da melhor maneira, mais uma vez irá chorar, mais uma vez...
Claro, mesmo tentando mudanças, elas não ocorrerão.
Terá que se esforçar mais do que o necessário.
Terá que transpor algo que ainda não é capaz.
Terá que fazer muito ainda, e terá que deixar o tempo passar.
O tempo... o tempo... o tempo...
Mudar, para esquecer, para melhorar, para se acomodar.
Ajudem-se, ajude-me, ajude-o.
Forma de simplificar, de diminuir sofrimento, construir coisas novas.
Enxergar isso é muitas vezes difícil.
Você pode estar perdendo uma grande possibilidade de alterar a passagem do tempo, de mudar, de fazer enxergar, de simplificar alguém! Alguém???
Tentemos visualizar isto!
É como se a criança descobrisse a verdade, depois de um certo tempo, sobre uma crença típica da infância.
E creio que não fazem bem os pais que não repassam algo que ela poderá ter apenas naquele período, que é algo que só podemos sentir saudades.
E a maldita, necessária, espetacular, curadora passagem do tempo.
Reclama, agradece, pede que passe rápido, devagar,... nunca encontramos a satisfação.
Uma constante nas nossas vidas.
Preciso disso!
Não reclamarei, contudo.
Abro a cabeça.
Desesperadamente choro.
Tempo... tudo se passou... de forma a deixar para trás como se só nos interessasse o que está prestes a acontecer.
Mais uma vez o ciclo se repetirá, mais uma vez a consciência não acolhera da melhor maneira, mais uma vez irá chorar, mais uma vez...
Claro, mesmo tentando mudanças, elas não ocorrerão.
Terá que se esforçar mais do que o necessário.
Terá que transpor algo que ainda não é capaz.
Terá que fazer muito ainda, e terá que deixar o tempo passar.
O tempo... o tempo... o tempo...
Mudar, para esquecer, para melhorar, para se acomodar.
Ajudem-se, ajude-me, ajude-o.
Forma de simplificar, de diminuir sofrimento, construir coisas novas.
Enxergar isso é muitas vezes difícil.
Você pode estar perdendo uma grande possibilidade de alterar a passagem do tempo, de mudar, de fazer enxergar, de simplificar alguém! Alguém???
Tentemos visualizar isto!
domingo, 4 de janeiro de 2009
Muitas são elas, e efeitos provocados são os mais variados possíveis!
Uma delas me matou... não sabe o que fez... motivo até hoje desconheço.
Logo apareceu alguém que poderia me fazer reviver novamente.
Hesitei e me entreguei, quando ainda estava sob o efeito adverso.
E assim que pensei estar curado de todos os males do sentimento, tudo volta.
Reconheço que tenho grande parcela sobre todo sofrimento que me afligiu.
E, mais do que nunca, tenho adquirido calos sobre o conhecimento mútuo.
Sim, estamos sujeitos por estarmos tentando, mas porque ser tão complexo?
Vi muita coisa mudar, em mim, nos outros.
Incontroversas são as possibilidades que tenho tentado comigo mesmo!
Daí mostrar o conhecimento adquirido. Tento evoluir.
Assim a capacidade de entendimento aumenta... (claro que não)
Valores agregados. Sempre os melhores?
Ou apenas conveniência?
Claro que não admitirá, mas existe egoísmo em você.
Em maiores ou menores proporções!
Em certos termos, é o que faz tudo acontecer.
Um por todos, todos por um.
Uma delas me matou... não sabe o que fez... motivo até hoje desconheço.
Logo apareceu alguém que poderia me fazer reviver novamente.
Hesitei e me entreguei, quando ainda estava sob o efeito adverso.
E assim que pensei estar curado de todos os males do sentimento, tudo volta.
Reconheço que tenho grande parcela sobre todo sofrimento que me afligiu.
E, mais do que nunca, tenho adquirido calos sobre o conhecimento mútuo.
Sim, estamos sujeitos por estarmos tentando, mas porque ser tão complexo?
Vi muita coisa mudar, em mim, nos outros.
Incontroversas são as possibilidades que tenho tentado comigo mesmo!
Daí mostrar o conhecimento adquirido. Tento evoluir.
Assim a capacidade de entendimento aumenta... (claro que não)
Valores agregados. Sempre os melhores?
Ou apenas conveniência?
Claro que não admitirá, mas existe egoísmo em você.
Em maiores ou menores proporções!
Em certos termos, é o que faz tudo acontecer.
Um por todos, todos por um.
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